quinta-feira, 8 de abril de 2021
👍🙏Um João Pessoa - Pb.🙏👍 Um ótimo dia... Que seu dia seja de paz e com muita saúde!!! Comentário do Evangelho do dia 08/04/2021: São Lucas 24, 35-48. No Evangelho desta quinta-feira: “Assim está escrito: o Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia”. Meus irmãos, como durante toda essa semana, os Evangelhos mostram as primeiras manifestações de Jesus depois de sua ressurreição. Ontem vimos que Jesus caminha com os seus e está com eles. Hoje, vemos o encontro com toda a comunidade dos discípulos. Durante toda a vida pública de Jesus, que antecede sua paixão, os discípulos não compreendiam por completo o real objetivo da vinda de Jesus. Ontem, ele foi reconhecido ao partir o pão. Hoje, porém, ele é reconhecido por suas chagas. As chagas de Jesus são um sinal belíssimo do amor de Deus, afinal Ele não nos olhou de cima para baixo, mas assumiu nossa carne machucada pelo pecado, nos olhou nos olhos, respirou conosco, sentiu o que sentimos. O que foi assumido foi redimido; Ele nos assumiu por completo, por isso suas chagas continuam abertas, para levar nossa carne redimida, o humano até Deus. Meus irmãos e irmãs, o humano está em Deus, e o divino também está em nós, sim, Cristo continua chagado em nossos dias; chagas que supuram, que gritam em seu silêncio. E nós, ouviremos e reconheceremos o Senhor, ou o abandonaremos mais uma vez? Seremos indiferentes ao Cristo que vive em nosso meio? É fácil reconhecer Jesus nos outros e atendê-lo. Mas em nós, muitas vezes não o é. Ele também está chagado em nós, dentro de nós; chagas que continuam abertas e doloridas no desespero, falta de esperança, falta de amor, conversão. Todos buscamos um sentido à vida. Eis nosso sentido, nossa razão de viver: Jesus rosto divino do homem, rosto humano de Deus. - Fonte: Santuário Santa Edwiges - Reflexão feita pelos noviços da Província. Reflexão do Dia: 08/04/2021. Não é produto de marca que define um cidadão. Nunca julgue nessa vida um homem de pés no chão, Pois o sapato calça os pés Mas não calça o coração. Bráulio Bessa.
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