domingo, 4 de abril de 2021
👍👏Um belíssimo dia para!!!👏👍 – Dia 04/04/2021. – Parabéns ao Dia de: Dia do Jeep; Dia Mundial dos Animais de Rua; Dia do Parkinsoniano e Dia de Santo Isidoro de Sevilha - Isidoro nasceu no ano 560, em Sevilha, numa família muito cristã. Era o mais novo de quatro irmãos. Seu pai era prefeito de Cartagena e comandava sua cidade dentro dos mais disciplinados preceitos católicos. A mãe, Teodora, educou todos os filhos igualmente nas regras do cristianismo. Isidoro começou a estudar a religião desde muito pequeno, mas tinha muitas dificuldades de aprendizagem, chegando a preocupar a família e os professores. Mas devagar foi superando as dificuldades, formando-se em Sevilha, onde, além do latim, ainda aprendeu grego e hebraico. Tornou-se arcebispo em Sevilha, organizando núcleos escolares nas casas religiosas, que são considerados os embriões dos atuais seminários. Sua influência cultural foi muito grande, era possuidor de uma das maiores e mais bem abastecida biblioteca e seu exemplo levou muitas pessoas a dedicarem ao estudo e às boas leituras. Ele nos deixou uma obra escrita sobre Cultura, Filosofia e Teologia, considerada a mais valorosa do século sétimo. Sua obra parece uma verdadeira enciclopédia: comentou a Bíblia, a Filosofia, a História, o Direito e as Línguas. Por seus profundos conhecimentos, presidiu o segundo Concílio de Sevilha e o quarto Concílio de Toledo. Por isso, foi chamado de "Pai dos Concílios" e "mestre da Igreja", da Idade Média. Isidoro era tão dedicado à caridade que sua casa vivia cheia de mendigos e necessitados. Nosso grande santo morreu em 636. O Papa Bento catorze proclamou Santo Isidoro de Sevilha, Doutor da Igreja. Santo Isidoro é também um dos padroeiros da Internet. - Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR.
👍🙏Um João Pessoa - Pb.🙏👍 Um ótimo dia... Que seu dia seja de paz e com muita saúde!!! Comentário do Evangelho do dia 04/04/2021: São João 20, 1-9. No Evangelho deste domingo: “De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos” (João 20,9). Assim como o Senhor desceu à mansão dos mortos, para trazer a vida aos que lá esperavam em Deus, Ele desce também às profundezas da nossa alma e do nosso coração, para nos trazer vida nova, para nos ressuscitar onde estamos mortos, desanimados e sem esperança. Olhemos, hoje, para Jesus Ressuscitado, Ele está no meio de nós. A nossa fé, o fundamento dela é a Ressurreição de Jesus, é porque Ele ressuscitou que a nossa vida vibrou, a nossa vida tem sentido, a nossa fé tem razão de ser. É no Cristo Ressuscitado que está o motivo de estarmos juntos, é n’Ele que somos batizados, que recebemos a Eucaristia, é n’Ele que está a luz da Palavra. É por isso que o nosso coração não pode sair d’Ele, da vida nova que Ele nos trouxe. É preciso anunciar em alto e bom tom aos corações aquilo que até hoje muitos não entendem e não compreendem, porque não penetraram no mistério da Palavra. A Palavra viva e encarnada que padeceu na cruz está viva. O Senhor está vivo no meio de nós. A vida de Jesus trás vida nova, vida plena e repleta de significados, de valor e sabor a todos nós. Celebremos com todo amor do nosso coração o Cristo que vive para sempre! Uma Feliz Páscoa! - Fonte: Padre Roger Araújo. Reflexão do Dia: 04/04/2021. Não permita que a ignorância alheia, roube a delicadeza do seu sorriso e nem a sensibilidade do seu coração... isto é ter equilibrio, isto é ter pés no chão, isto é saber viver. - Cecilia Sfalsin.
👍🙏 João Pessoa - PB. 🙏👍 Domingo, 04 de abril de 2021. Evangelho do dia: São João 20, 1-9. Que seu dia seja de paz e com muita saúde!!! - O Senhor esteja convosco. - Ele está no meio de nós. Oração: Ó Deus, por vosso filho unigênito, vencedor da morte, abristes hoje para nós as portas da eternidade. Concede que, celebrando a ressurreição do Senhor, renovados pelo vosso Espírito, ressuscitemos na luz da vida nova. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 20, 1-9. 1No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo. 2Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo e não sabemos onde o colocaram”. 3Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. 4Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou. 6Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão 7e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte. 8Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu e acreditou. 9De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos. - Palavra da Salvação. - Glória a vós, Senhor.
sábado, 3 de abril de 2021
sexta-feira, 2 de abril de 2021
👍👏Um belíssimo dia para!!!👏👍 – Dia 02/04/2021. – Parabéns ao Dia de: Dia Internacional do Livro Infantil; Dia Mundial da Conscientização do Autismo e Dia de São Francisco de Paula - No dia 27 de março de 1416, nasceu, numa família de lavradores, um menino que recebeu o nome de Francisco, em homenagem ao Pobrezinho de Assis. Sua família, muito religiosa, foi o berço de uma esplendorosa vocação. Aos onze anos, Francisco foi viver no convento dos franciscanos. Francisco começou a observar a regra com tanta exatidão, que se tornou modelo até para os frades mais experimentados nas práticas religiosas. Dois anos depois vestiu o hábito. Sua vida no convento franciscano foi cercada de prodígios. Encarregado da cozinha, Francisco colocou os alimentos na panela e esta sobre o carvão, esquecendo-se contudo de acendê-lo. Foi depois para a igreja rezar e entrou em êxtase, esquecendo-se da hora. Quando alguém, que passara pela cozinha e vira o fogo apagado, chamou-o perguntando se a refeição estava pronta, Francisco, sem titubear, respondeu que sim. E chegando à cozinha, encontrou o fogo aceso e os alimentos devidamente cozidos. Algum tempo depois nosso jovem teve de retornar para a família pois estava com uma grave enfermidade nos olhos. Junto com seus pais pediu para que São Francisco de Assis o ajudasse a ficar curado. Assim, aos treze anos, curado de sua enfermidade, Francisco foi se dedicar à oração contemplativa e à penitência, nas montanhas da região. Viveu por cinco anos alimentando-se de ervas silvestres e água, dormindo no chão, tendo como travesseiro uma pedra. Fundou primeiro um mosteiro e com isso consolidou uma nova Ordem religiosa, que deu o nome de "Irmãos Mínimos". Seu lema era: "Quaresma perpétua", o que significava a observância do rigor da penitência, do jejum e da oração contemplativa durante o ano todo, seguida da caridade aos mais necessitados e a todos que recorressem à eles. Francisco passava as noites em prece. Seu hábito era de um tecido grosseiro, que ele portava de dia e de noite. Seu rosto, sempre tranqüilo e ameno, parecia não se ressentir das austeridades que praticava nem dos efeitos da idade, pois era cheio, sereno e rosado. Sua fama de possuir dons de cura, prodígios e profecia chegaram ao Vaticano, e o Papa Paulo II resolveu mandar um comissário pessoalmente averiguar se as informações estavam corretas. Sabiamente o comissário papal constatou-se que Francisco de Paula era portador de todos esses dons. Depois, o Papa mandou que Francisco de Paula fosse à França, pois o rei, Luís XI, estava muito doente e desejava se preparar para a morte ao lado do famoso monge. A conversão do rei foi extraordinária. Antes de morrer restabeleceu a paz com a Inglaterra e com a Espanha e nomeou Francisco de Paula, diretor espiritual do seu filho, o futuro Carlos VIII, rei da França. Ele morreu, aos noventa e um anos de idade. A fama de sua santidade só fez aumentar, tanto que doze anos depois, em 1519, o Papa Leão X autorizou o culto de Santo Francisco de Paula, cuja festa litúrgica ocorre no dia de sua morte. Suas devoções particulares consistiam em cultuar o mistério da Santíssima Trindade, da Anunciação da Virgem, da Paixão de Nosso Senhor, bem como os santíssimos nomes de Jesus e Maria. - Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR.
👍🙏Um João Pessoa - Pb.🙏👍 Um ótimo dia... Que seu dia seja de paz e com muita saúde!!! Comentário do Evangelho do dia 02/04/2021: São João 18, 1-19, 42. No Evangelho desta sexta-feira: “o nosso reino não é deste mundo” O acontecimento da Paixão e Morte e Sepultamento de Nosso Senhor Jesus Cristo, nos leva a meditar e tirar proveito de muitas mensagens para a nossa existência. Primeiramente, podemos perceber que, assim como aconteceu na vida de Jesus, há um sentido para todas as ocorrências da nossa vida. Jesus Cristo não foi preso nem foi capturado, pelo contrário, Ele próprio se entregou aos homens para que se cumprisse tudo o que já estava escrito a fim de que a vontade do Pai se realizasse. Assim, quando Jesus se entregou aos homens, na verdade Ele estava se oferecendo ao Pai, pela humanidade. Na narrativa nós percebemos que Jesus estava consciente de tudo o que ia acontecer e, por isso, Ele próprio interpelou os guardas, dizendo: “A quem procurais”? E depois de saber que eles buscavam a Jesus, o Nazareno, Ele respondeu: “Sou eu”! Nós também precisamos estar atentos (as) para as coisas que acontecem na nossa vida a fim de entendermos qual é a vontade do Pai para nós, principalmente nas situações em que temos que enfrentar os desafios. Muitas vezes nós também temos consciência de que algo precisa mudar na nossa vida e, para isso, temos que assumir nova postura e novo compromisso, no entanto, relutamos e não enfrentamos a “fera”. Se tivermos confiança nos planos de Deus para a nossa felicidade e consciência de que Ele precisa de nós para colaborar na salvação dos nossos irmãos e irmãs, nós também não fugiremos dos obstáculos e como aconteceu com Jesus Cristo, também nos apresentaremos diante dos nossos algozes para “beber do cálice” que o Pai tem para nós. Com a continuação da história vamos verificando que todas as coisas aconteceram coerentemente com o que já havia sido profetizado conforme as Escrituras. A Bíblia é um Livro de homens santos e pecadores e nela nós nos identificamos quando agimos bem ou agimos mal. O mesmo Pedro que cortou a orelha do servo do sumo-sacerdote para defender Jesus foi o que depois, por três vezes negou que O conhecesse. A atitude de Pilatos revela a nossa omissão diante das “coisas erradas” que presenciamos e, “lavamos as mãos” porque achamos que não compete a nós e não temos “nada a ver com isto”. Diante de Pilatos Jesus não se justificou nem tampouco se acovardou, mas somente esclareceu: “O meu reino não é deste mundo“. Aprendendo com o Mestre nós também podemos assumir compromissos e atitudes coerentes com o nosso desígnio e não nos afastar do nosso ideal de vida. Realmente, o nosso reino não é deste mundo e as dificuldades que enfrentamos nesta vida temporal são apenas pontes que nos levam a atravessar o vale para chegarmos ao reino definitivo. Somos os Pedro, Pilatos, Judas e Malco da nossa geração. Somos como Anás, Caifás e até como os guardas e a encarregada que guardava a porta do lugar onde Jesus estava. Todos nós temos o nosso posto, a diferença, porém, poderá estar no modo como nós enfrentamos os desafios da nossa missão, com os olhos voltados para o alto para beber o cálice que nos é apresentado ou olhando somente para a terra tentando nos livrar dos desafios e vivendo como qualquer um dos mortais, só para esta vida. Faça hoje a sua leitura com bastante atenção e perceba os pontos que para você devem ser mais importantes e que servem de exemplo e mensagem para a sua vida atualmente:– As atitudes e as palavras de Jesus; a atitude dos discípulos, principalmente Judas e Pedro; as atitudes das autoridades; a omissão de Pilatos; a manifestação do povo, da multidão que antes proclamava Jesus Rei; a atitude dos soldados, enfim faça um paralelo dos acontecimentos da Paixão de Jesus com a sua vida cotidiana. – Fonte: Helena Colares Serpa – Comunidade Católica Missionária UM NOVO CAMINHO. Reflexão do Dia: 02/04/2021. Quem não é senhor do próprio pensamento não é senhor de suas ações. - Vincent van Gogh.
👍🙏 João Pessoa - PB. 🙏👍 Sexta-feira (Santa), 02 de abril de 2021. Evangelho do dia: São João 18, 1-19, 42. Que seu dia seja de paz e com muita saúde!!! - O Senhor esteja convosco. - Ele está no meio de nós. Oração: Ó Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo destruístes a morte que o primeiro pecado transmitiu a todos. Concedei que nos tornemos semelhantes ao vosso Filho e, assim como trouxemos pela natureza a imagem do homem terreno, possamos trazer pela graça a imagem do homem novo. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 18, 1-19, 42. Louvor e honra a vós, Senhor Jesus. Jesus Cristo se torno obediente, obediente até a morte numa cruz; pelo que o Senhor Deus o exaltou e deu-lhe um nome muito acima de outro nome (Fl 2,8s). N: Narrador P: Presidente G: Grupo ou assembléia L: Leitor Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo segundo João. N: Naquele tempo, 18 1Jesus saiu com os seus discípulos para além da torrente de Cedron, onde havia um jardim, no qual entrou com os seus discípulos. 2Judas, o traidor, conhecia também aquele lugar, porque Jesus ia freqüentemente para lá com os seus discípulos. 3Tomou então Judas a coorte e os guardas de serviço dos pontífices e dos fariseus, e chegaram ali com lanternas, tochas e armas. 4Como Jesus soubesse tudo o que havia de lhe acontecer, adiantou-se e perguntou-lhes: P: A quem buscais? N: 5Responderam: G: A Jesus de Nazaré. N: Jesus respondeu: P: Sou eu. N: Também Judas, o traidor, estava com eles. 6Quando lhes disse Sou eu, recuaram e caíram por terra. 7Perguntou-lhes ele, pela segunda vez: P: A quem buscais? N: Disseram: P: A Jesus de Nazaré. N: 8Replicou Jesus: P: Já vos disse que sou eu. Se é, pois, a mim que buscais, deixai ir estes. N: 9Assim se cumpriu a palavra que disse: "Dos que me deste não perdi nenhum". 10Simão Pedro, que tinha uma espada, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha direita. O servo chamava-se Malco. 11Mas Jesus disse a Pedro: P: Enfia a tua espada na bainha! Não hei de beber eu o cálice que o Pai me deu? N: 12Então a corte, o tribuno e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o ataram. 13Conduziram-no primeiro a Anás, por ser sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote daquele ano. Caifás fora quem dera aos judeus o conselho: Convém que um só homem morra em lugar do povo. 15Simão Pedro seguia Jesus, e mais outro discípulo. Este discípulo era conhecido do sumo sacerdote e entrou com Jesus no pátio da casa do sumo sacerdote, porém 16Pedro ficou de fora, à porta. Mas o outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, saiu e falou à porteira, e esta deixou Pedro entrar. 17A porteira perguntou a Pedro: L: Não és acaso também tu dos discípulos desse homem? N: Respondeu Pedro: L: Não o sou. N: 18Os servos e os guardas acenderam um fogo, porque fazia frio, e se aqueciam. Com eles estava também Pedro, de pé, aquecendo-se. 19O sumo sacerdote indagou de Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina. 20Jesus respondeu-lhe: P: Falei publicamente ao mundo. Ensinei na sinagoga e no templo, onde se reúnem os judeus, e nada falei às ocultas. 21Por que me perguntas? Pergunta àqueles que ouviram o que lhes disse. Estes sabem o que ensinei. N: 22A estas palavras, um dos guardas presentes deu uma bofetada em Jesus, dizendo: É assim que respondes ao sumo sacerdote? Replicou-lhe Jesus: P: 23Se falei mal, prova-o, mas se falei bem, por que me bates? N: 24Anás enviou-o preso ao sumo sacerdote Caifás. 25Simão Pedro estava lá se aquecendo. Perguntaram-lhe: G: Não és porventura, também tu, dos seus discípulos? N: Pedro negou: L: Não! N: 26Disse-lhe um dos servos do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortara a orelha: L: Não te vi eu com ele no horto? N: 27Mas Pedro negou-o outra vez, e imediatamente o galo cantou. 28Da casa de Caifás conduziram Jesus ao pretório. Era de manhã cedo. Mas os judeus não entraram no pretório, para não se contaminarem e poderem comer a Páscoa. 29Saiu, por isso, Pilatos para ter com eles, e perguntou: L: Que acusação trazeis contra este homem? N: 30Responderam-lhe: G: Se este não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti. N: 31Disse, então, Pilatos: L: Tomai-o e julgai-o vós mesmos segundo a vossa lei. N: Responderam-lhe os judeus: G: Não nos é permitido matar ninguém. N: 32Assim se cumpria a palavra com a qual Jesus indicou de que gênero de morte havia de morrer. 33Pilatos entrou no pretório, chamou Jesus e perguntou-lhe: L: És tu o rei dos judeus? N: 34Jesus respondeu: P: Dizes isso por ti mesmo, ou foram outros que to disseram de mim? N: 35Disse Pilatos: L: Acaso sou eu judeu? A tua nação e os sumos sacerdotes entregaram-te a mim. Que fizeste? N: 36Respondeu Jesus: P: O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus súditos certamente teriam pelejado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu Reino não é deste mundo. N: 37Perguntou-lhe então Pilatos: L: És, portanto, rei? N: Respondeu Jesus: P: Sim, eu sou rei. É para dar testemunho da verdade que nasci e vim ao mundo. Tudo o que é da verdade ouve a minha voz. N: 38Disse-lhe Pilatos: L: O que é a verdade? N: Falando isso, saiu de novo, foi ter com os judeus e disse-lhes: L: Não acho nele crime algum. 39Mas é costume entre vós que pela Páscoa vos solte um preso. Quereis, pois, que vos solte o rei dos judeus? N: 40Então todos gritaram novamente e disseram: G: 19 1Não! A este não! Mas a Barrabás! N: Barrabás era um salteador. Pilatos mandou então flagelar Jesus. 2Os soldados teceram de espinhos uma coroa e puseram-lhe sobre a cabeça e cobriram-no com um manto de púrpura. 3Aproximavam-se dele e diziam: G: Salve, rei dos judeus! N: E davam-lhe bofetadas. 4Pilatos saiu outra vez e disse-lhes: L: Eis que vo-lo trago fora, para que saibais que não acho nele nenhum motivo de acusação. N: 5Apareceu então Jesus, trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Pilatos disse: L: Eis o homem! N: 6Quando os pontífices e os guardas o viram, gritaram: G: Crucifica-o! Crucifica-o! N: Falou-lhes Pilatos: L: Tomai-o vós e crucificai-o, pois eu não acho nele culpa alguma. N: Responderam-lhe os judeus: G: 7Nós temos uma lei, e segundo essa lei ele deve morrer, porque se declarou Filho de Deus. N: 8Estas palavras impressionaram Pilatos. 9Entrou novamente no pretório e perguntou a Jesus: L: De onde és tu? N: Mas Jesus não lhe respondeu. 10Pilatos então lhe disse: L: Tu não me respondes? Não sabes que tenho poder para te soltar e para te crucificar? N: 11Respondeu Jesus: P: Não terias poder algum sobre mim, se de cima não te fora dado. Por isso, quem me entregou a ti tem pecado maior. N: 12Desde então Pilatos procurava soltá-lo. Mas os judeus gritavam: G: Se o soltares, não és amigo do imperador, porque todo o que se faz rei se declara contra o imperador. N: 13Ouvindo estas palavras, Pilatos trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado Lajeado, em hebraico Gábata. 14Era a Preparação para a Páscoa, cerca da hora sexta. Pilatos disse aos judeus: L: Eis o vosso rei! N: 15Mas eles clamavam: G: Fora com ele! Fora com ele! Crucifica-o! N: Pilatos perguntou-lhes: L: Hei de crucificar o vosso rei? N: Os sumos sacerdotes responderam: G: Não temos outro rei senão César! N: 16Entregou-o então a eles para que fosse crucificado. Levaram então consigo Jesus. 17Ele próprio carregava a sua cruz para fora da cidade, em direção ao lugar chamado Calvário, em hebraico Gólgota. 18Ali o crucificaram, e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio. 19Pilatos redigiu também uma inscrição e a fixou por cima da cruz. Nela estava escrito: "Jesus de Nazaré, rei dos judeus". 20Muitos dos judeus leram essa inscrição, porque Jesus foi crucificado perto da cidade e a inscrição era redigida em hebraico, em latim e em grego. 21Os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: G: Não escrevas: "Rei dos judeus", mas sim: "Este homem disse ser o rei dos judeus". N: 22Respondeu Pilatos: L: O que escrevi, escrevi. N: 23Depois de os soldados crucificarem Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram delas quatro partes, uma para cada soldado. A túnica, porém, toda tecida de alto a baixo, não tinha costura. 24Disseram, pois, uns aos outros: G: Não a rasguemos, mas deitemos sorte sobre ela, para ver de quem será. N: Assim se cumpria a Escritura: "Repartiram entre si as minhas vestes e deitaram sorte sobre a minha túnica". Isso fizeram os soldados. 25Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. 26Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: P: Mulher, eis aí teu filho. N: 27Depois disse ao discípulo: P: Eis aí tua mãe. N: E dessa hora em diante o discípulo a levou para a sua casa. 28Em seguida, sabendo Jesus que tudo estava consumado, para se cumprir plenamente a Escritura, disse: P: Tenho sede. N: 29Havia ali um vaso cheio de vinagre. Os soldados encheram de vinagre uma esponja e, fixando-a numa vara de hissopo, chegaram-lhe à boca. 30Havendo Jesus tomado do vinagre, disse: P: Tudo está consumado. N: Inclinou a cabeça e rendeu o espírito. (Todos se ajoelham em silêncio) N: 31Os judeus temeram que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque já era a Preparação e esse sábado era particularmente solene. Rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados. 32Vieram os soldados e quebraram as pernas do primeiro e do outro, que com ele foram crucificados. 33Chegando, porém, a Jesus, como o vissem já morto, não lhe quebraram as pernas, 34mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água. 35O que foi testemunha desse fato o atesta (e o seu testemunho é digno de fé, e ele sabe que diz a verdade), a fim de que vós creiais. 36Assim se cumpriu a Escritura: "Nenhum dos seus ossos será quebrado". 37E diz em outra parte a Escritura: "Olharão para aquele que transpassaram". 38Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus, mas ocultamente, por medo dos judeus, rogou a Pilatos a autorização para tirar o corpo de Jesus. Pilatos permitiu. Foi, pois, e tirou o corpo de Jesus. 39 Acompanhou-o Nicodemos (aquele que anteriormente fora de noite ter com Jesus), levando umas cem libras de uma mistura de mirra e aloés. 40Tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no em panos com os aromas, como os judeus costumam sepultar. 41No lugar em que ele foi crucificado havia um jardim, e no jardim um sepulcro novo, em que ninguém ainda fora depositado. 42Foi ali que depositaram Jesus por causa da Preparação dos judeus e da proximidade do túmulo. - Palavra da Salvação. - Glória a vós, Senhor.
quinta-feira, 1 de abril de 2021
👍👏Um belíssimo dia para!!!👏👍 – Dia 01/04/2021. – Parabéns ao Dia de: Dia da Mentira e Dia de São Hugo de Grenoble - Hugo nasceu numa família nobre em 1053 em Castelnovo, na França. Seu pai, Odilon de Castelnovo era um soldado da corte que depois de viúvo se casou de novo. Hugo era filho da segunda esposa. Sua mãe ocupou-se pessoalmente da educação dos filhos, conduzindo-os pelos caminhos da caridade, oração e penitência, conforme os preceitos cristãos. Aos vinte e sete anos, Hugo foi ordenado padre e nomeado cônego. Na arquidiocese de Lião trabalhou como secretário do arcebispo. Nessa época recebeu a primeira de uma série de missões apostólicas que o conduziriam para a santidade. Foi designado, por seu superior, para trabalhar na delegação do Papa Gregório VII. Reconhecendo sua competência, inteligência, prudência e piedade, o Papa o nomeou para uma missão mais importante ainda: renovar a diocese de Grenoble. Grenoble era uma diocese muito antiga, situada próxima aos Alpes, entre a Itália e a França, possuía uma vasta e importante biblioteca, rica em códigos e manuscritos antigos. A região era muito extensa e tinha um grande número de habitantes, mas suas qualidades terminavam aí. Há tempos a diocese estava vaga, a disciplina eclesiástica não mais existia e até os bens da Igreja estavam depredados. Hugo foi nomeado bispo e começou o trabalho, mas eram tantas as resistências que renunciou ao cargo e retirou-se para um mosteiro. Mas, sua vida de monge durou apenas dois anos. O Papa insistiu porque estava convencido que ele era o mais capacitado para executar essa dura missão e fez com que o próprio Hugo percebesse isso também, reassumindo o cargo. Cinco décadas depois de muito trabalho, árduo mas frutífero, a diocese estava renovada e inclusive abrigava o primeiro mosteiro da Ordem dos monges cartuchos. Foram cinqüenta e dois anos de um apostolado profundo que uniu o povo na fé em Cristo. Hugo morreu com oitenta anos de idade, cercado pelos seus discípulos monges cartuchos que o veneravam pelo exemplo de santidade em vida. - Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR.
👍🙏Um João Pessoa - Pb.🙏👍 Um ótimo dia... Que seu dia seja de paz e com muita saúde!!! Comentário do Evangelho do dia 01/04/2021: São João 13, 1-15. No Evangelho desta quinta-feira: Na Quinta-feira Santa, somos convidados pela liturgia, a refletir, meditar e compreender o rico texto joanino da cena do lava-pés: João 13,1-15. Não resta dúvidas de que essa é uma das passagens mais significativas de todo o Quarto Evangelho e que, certamente, tem marcado o cristianismo desde as suas origens. Por isso, é um texto comprometedor: não dá pra fazer de conta que Jesus não considerou o serviço, motivado pelo amor, como o maior sinal distintivo de pertença a si. O lava-pés era também um gesto de hospitalidade e acolhida: ao receber uma visita, o dono da casa oferecia, imediatamente, a água para lavar os pés. A grande novidade do gesto de Jesus está na sua autoria: esse papel era próprio do escravo; às vezes, a mulher lavava os pés do marido. O homem livre fazia isso apenas se recebesse em sua casa a visita de alguém muito ilustre, em atitude de respeito e reverência. Ao fazer voluntariamente, Jesus inverte completamente os valores: sendo ele Mestre e Senhor (vv. 13-14), fez o que era típico do escravo. Com esse gesto, Jesus diz que fica abolida a hierarquia na comunidade cristã, e a liturgia, enquanto rito, é substituída pelo serviço. O lava-pés era também um gesto de hospitalidade e acolhida: ao receber uma visita, o dono da casa oferecia, imediatamente, a água para lavar os pés. A grande novidade do gesto de Jesus está na sua autoria: esse papel era próprio do escravo; às vezes, a mulher lavava os pés do marido. O homem livre fazia isso apenas se recebesse em sua casa a visita de alguém muito ilustre, em atitude de respeito e reverência. Ao fazer voluntariamente, Jesus inverte completamente os valores: sendo ele Mestre e Senhor (vv. 13-14), fez o que era típico do escravo. Com esse gesto, Jesus diz que fica abolida a hierarquia na comunidade cristã, e a liturgia, enquanto rito, é substituída pelo serviço. Fonte: https://www.fiquefirme.com.br/ Reflexão do Dia: 01/04/2021. Tudo se torna mais fácil quando se tem fé. Não uma fé oscilante, mas uma fé firme naquele que tudo pode e tudo nos concede. Irmã Dulce.
👍🙏 João Pessoa - PB. 🙏👍 Quinta-feira, 01 de abril de 2021. Evangelho do dia: São João 13, 1-15. Que seu dia seja de paz e com muita saúde!!! - O Senhor esteja convosco. - Ele está no meio de nós. Oração: São Hugo de Grenoble, alcançai-me uma vida de contemplação, oração, escuta de Deus, trabalho e disciplina, a fim de que eu não desperdice meu tempo com coisas levianas e passageiras que comprometam minha salvação. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 13, 1-15. 1Era antes da festa da Páscoa. Jesus sabia que tinha chegado a sua hora de passar deste mundo para o Pai; tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. 2Estavam tomando a ceia. O diabo já tinha posto no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, o propósito de entregar Jesus. 3Jesus, sabendo que o Pai tinha colocado tudo em suas mãos e que de Deus tinha saído e para Deus voltava, 4levantou-se da mesa, tirou o manto, pegou uma toalha e amarrou-a na cintura. 5Derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando-os com a toalha com que estava cingido. 6Chegou a vez de Simão Pedro. Pedro disse: “Senhor, tu me lavas os pés?” 7Respondeu Jesus: “Agora não entendes o que estou fazendo; mais tarde compreenderás”. 8Disse-lhe Pedro: “Tu nunca me lavarás os pés!” Mas Jesus respondeu: “Se eu não te lavar, não terás parte comigo”. 9Simão Pedro disse: “Senhor, então lava não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça”. 10Jesus respondeu: “Quem já se banhou não precisa lavar senão os pés, porque já está todo limpo. Também vós estais limpos, mas não todos”. 11Jesus sabia quem o ia entregar; por isso disse: “Nem todos estais limpos”. 12Depois de ter lavado os pés dos discípulos, Jesus vestiu o manto e sentou-se de novo. E disse aos discípulos: “Compreendeis o que acabo de fazer? 13Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, pois eu o sou. 14Portanto, se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. 15Dei-vos o exemplo, para que façais a mesma coisa que eu fiz”. - Palavra da Salvação. - Glória a vós, Senhor.
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